segunda-feira, 5 de maio de 2008

Contemporâneos de quem?

Gosto da Maria Rueff e do Bruno Nogueira. Acho que o Nuno Lopes é capaz de ter algo também. Os outros não conheço. Não sou grande fã do Nuno Markl ao contrário da tendência geral. Não sei porquê.
Ontem fiquei menos fã um bocadinho. Algumas ideias giras. A avaliação dos professores, a gripe dos Sousas, o Papa comentado, a apresentação do elenco (o melhor pedacinho do programa) e não me lembro de mais. Mas muito mal exploradas, de acordo com a minha pouco conceituada opinião. Javardice a mais, utilização de vocábulos menos próprios e muito tempo perdido, mal perdido, à volta de uma mesma ideia. Não falo do regresso ao elevador ou ao tipo de Castelo Branco. Estes momentos de retorno são excelentes quando têm piada.
Mas não sorri sequer até ao último sketch. Seria a pobreza da imagem? Dos cenários? Do som? Das interpretações? Ou dos textos? Tudo junto?

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